O governador disse que caso o processo avance, será de fato um “golpe”, endossando as palavras do deputado federal Damião Feliciano, que disse que que há um golpe em andamento contra João Azevêdo e Lígia Feliciano.
“Aquilo é uma excrescência e depende das atitudes, do prosseguimento e dos passos que serão dados na Assembleia para saber se isso é uma coisa pontual ou se realmente existe um grupo de deputados ou alguém interessado naquilo. A leitura do deputado com relação a peça está mais do que correta. Aquilo não existe juridicamente, e nós vamos avançar na certeza que aquilo será arquivado. O presidente Adriano Galdino tem a verdadeira noção do que é aquilo e o que representa para democracia. Seria sim, caso houvesse prosseguimento, um golpe, como foi dito pelo deputado”, declarou o governador.
Segundo ele, o processo é desprovido de qualquer substância jurídica que possa garantir o prosseguimento de sua análise na Casa.
Ele destacou que para que se haja um processo de impeachment é preciso que se tenha crime de responsabilidade. “E evidentemente que não existe isso”, afirmou.