O Diretório Municipal do Cidadania encara os ataques recebidos à aliança formalizada pelo Governador João Azevêdo com Cícero Lucena como um ato de desespero por parte de alguns agentes políticos que, cheios de mágoas e rancor, tentam, sem sucesso, macular a honra do governador e insultar a parceria vitoriosa que foi construída com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento econômico sustentável com inclusão social em João Pessoa.
“Isso é dor de cotovelo, pois os adversários que, agora, atacam João e condenam a aliança formalizada com Cícero Lucena, são os mesmos que enviaram interlocutores e aguardavam ansiosamente pelo apoio do Governador e do Cidadania. Querer, apenas por interesses político-eleitorais, confundir a população e culpar o Governador por atos anteriores à sua gestão ou insinuar a tese esdrúxula de que o João Azevedo não rompeu com Ricardo Coutinho, é, no mínimo, brincar com a inteligência dos paraibanos e subestimar a capacidade crítica de avaliação das pessoas. A verdade é que os adversários estão desesperados com essa aliança em que todos estão unidos em favor de João Pessoa”, avalia o Presidente Municipal do Partido, o Vereador Bruno Farias.
Defendendo o Governador das acusações que lhe desferem, Bruno disse que “João Azevedo cortou na própria carne. Saiu de um partido e rompeu com um Grupo que estava envolvido em atividades escusas, justamente porque coibiu todos os desvios. É preciso relembrar que foi João Azevedo quem exonerou todos os servidores indiciados e denunciados na Operação Calvário e interrompeu todos os contratos que o Estado mantinha com as Organizações Sociais”.
Bruno lembra ainda que, “em março de 2019, ou seja, no 3º mês de gestão, o Governador João Azevedo assinou um TAC com o MPT, o MPF, MP/PB e o Ministério Público Especial junto ao TCE-PB, para, em até 60 dias, regulamentar os procedimentos de qualificação, seleção e contratação de organizações sociais para fins de gestão pactuada, de forma a garantir a obrigatória observância dos princípios da legalidade, publicidade, objetividade e impessoalidade, obrigatórias por lei. Além disso, o Executivo Estadual assumiu o compromisso de, a partir da assinatura do TAC, não prorrogar os contratos de gestão pactuada até então em vigor, em qualquer área de atuação, mesmo que tenha havido previsão de possível renovação em edital ou em contrato, respeitando-se os prazos originais de suas vigências”.
Segundo ele, João Azevedo cumpriu todos os termos pactuados com os MPs e foi mais além, pois sepultou, em sua
gestão, a celebração de contratos entre o Estado da Paraíba e as Organizações Sociais. “João assinou o TAC e partiu para o ataque: TAC com os fiscais da lei e ataque contra as ilegalidades. Como, portanto, alguém ainda tem a coragem de alegar que João Azevedo não tomou as providências necessárias, se todos os envolvidos na Operação Calvário foram exonerados e todas as relações com as Organizações Sociais foram desfeitas?”, questiona o presidente municipal do Cidadania. “Por mais que tentem, não vão confundir a cabeça da população, pois todos sabem que a Operação Calvário investiga desvios praticados na gestão anterior e que foram abolidos pelo Governador João Azevedo, que, por sinal, não é réu em processo judicial penal de quaisquer das esferas da Justiça Brasileira”.
Sobre a aliança entre o PP e o Cidadania, Bruno Farias asseverou que “a aliança com o PP reforça a condição de decência tanto de João Azevedo quanto de Cícero. João afastou os envolvidos em atos de corrupção e Cícero foi inocentado de todas as falsas e injustas acusações que pesavam sobre ele”.
“O Cidadania não permitirá que o Governador João Azevedo, professor por mais de 40 anos e servidor público com décadas de relevantes serviços prestados aos paraibanos, homem decente que jamais foi condenado em qualquer ação pela Justiça, seja, por sentimentos mesquinhos ditados pela disputa eleitoral, acusado sem provas. À cada ataque furioso e mentiroso, o Partido responderá com a verdade e o equilíbrio, pois não iremos tolerar injustiças contra um homem de vida limpa”, diz Bruno Farias.