Em decorrência da análise se uma escola de idiomas de Bayeux, na Grande João Pessoa, ajudou funcionários a furarem a fila da vacinação contra Covid-19 para trabalhadores da educação, a promotora de Justiça Fabiana Lobo solicitou os nomes dos colaboradores envolvidos para avaliar se ocorreu a irregularidade.
De acordo com uma denúncia ao ministério público, para conseguirem ser vacinados, os profissionais, professores e até gestores da escola teriam apresentado uma declaração de que seriam da turma de educação infantil e educação fundamental.
Procurada, unidade informou que se enquadra no que é exigido pelo município para vacinar contra Covid, já que seus profissionais dão aulas e também trabalham junto às escolas regulares do Ensino Infantil e também do Ensino Fundamental.
A assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde de Bayeux disse que está apurando os fatos.