Completam três anos nesta segunda-feira (10), da morte do empresário e fazendeiro Helton Pessoa. O crime aconteceu na Zona Rural de Sapé, Mata Paraibana, no ano de 2020. A defesa da família de Helton cobra o júri da acusada pelo crime, a ex-mulher da vítima.
“Mesmo após todos estes anos, a acusada ainda não foi submetida a júri popular por ter executado seu esposo, mas já foi pronunciada, contudo, seus advogados recorreram da decisão pedindo a absolvição da acusada. Resta nítida a Influência política, financeira, social e o poder que a empresária tem ao conseguir mitigar por anos um julgamento que se fosse contra alguém sem a mesma influência e poder aquisitivo, já teria ocorrido sem sombra de dúvidas“, informou o advogado Daniel Alisson.
Em depoimento, a então esposa, Taciana Ribeiro Coutinho, disse à polícia que atirou no marido em “legítima defesa”. A época, a defesa chegou a informar que a suspeita de matar o marido na última teria problemas alcoólicos.
Ainda conforme o advogado, apesar da versão apresentada pela suspeita de ser vítima de agressões cometidas por Helton, não há registro de qualquer boletim de ocorrência na Polícia que possa comprovar que houve abusos. Taciana recebeu tornozeleira eletrônica quando passou a responder ao crime em prisão domiciliar.
