Incêndio no Trauminha de JP não gerou prejuízo à população, conclui CRM-PB

Fogo teve origem em um depósito próximo ao Bloco Humberto Nóbrega na tarde de quinta-feira

O Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) realizou uma inspeção no Complexo Hospitalar Tarcísio de Miranda Burity, conhecido como Trauminha de Mangabeira, na manhã desta sexta-feira (5), pouco mais de 12 horas após o início do incêndio que teve origem em um depósito próximo ao Bloco Humberto Nóbrega na tarde de quinta-feira (4).

O presidente do CRM-PB, Bruno Leandro de Souza, informou que os blocos do atendimento mental e de enfermarias não foram prejudicados pelo incidente e continuam a prestar serviços à população. A rápida ação das equipes de combate ao incêndio e a eficácia dos protocolos de segurança contribuíram para minimizar os danos à estrutura do complexo hospitalar.

“Estamos avaliando de perto os impactos causados pelo incêndio no Trauminha de Mangabeira. O bloco do atendimento mental e o outro bloco de enfermarias não sofreram prejuízo e continuam prestando seus serviços à população”, declarou Bruno Leandro de Souza.

A inspeção constatou que dos quatro blocos que compõem o Complexo Hospitalar, apenas o Bloco Humberto Nóbrega sofreu efeitos e prejuízos com o incêndio e não está em funcionamento, interditado pela direção do próprio hospital.

No momento do incêndio, havia seis pacientes nesta UTI e todos foram retirados do local. Cinco pacientes foram para a UTI e sala vermelha do bloco Ortotrauma e um paciente foi transferido para outro hospital da rede. Os pacientes da enfermaria foram transferidos para enfermarias do bloco Ortotrauma e do bloco Arnaldo Tavares. Não havia pacientes no bloco cirúrgico.

O diretor de fiscalização do CRM-PB, Antônio Henriques, indicou que as investigações preliminares apontam para a origem do incêndio em um depósito de bens.

“Provavelmente o incêndio teve início em um depósito de bens, onde havia quadro de energia e fiação externa. Toda esta área está isolada e sendo periciada pelos órgãos competentes”, disse o diretor de fiscalização do CRM-PB, Antônio Henriques.

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