O pedido de prisão domiciliar em Recife feito pelo Padre Egídio de Carvalho, ex-diretor do Hospital Padre Zé, foi negado pelo juiz José Guedes Cavalcanti Neto, da 4ª Vara Criminal. A decisão foi tomada durante uma audiência de custódia na terça-feira (21).
Além do padre, Amanda Duarte Silva e Jannyne Dantas Miranda e Silva, ex-diretora administrativa e ex-tesoureira do hospital, também são réus no processo.
Atualmente, o Padre Egídio cumpre prisão domiciliar em um apartamento no Cabo Branco, na Paraíba, e é monitorado por tornozeleira eletrônica.
A defesa do religioso havia solicitado a transferência para Recife, citando problemas de saúde e a necessidade de acompanhamento médico especializado, que, segundo eles, não estaria disponível na Paraíba.