Marcos Pereira sai de disputa na Câmara e anuncia apoio a Hugo Motta

Com a desistência do presidente do Republicanos, deputado paraibano ganha força para presidir Parlamento

Em uma reviravolta no cenário eleitoral, o deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP) desistiu de disputar a presidência da Câmara em 2025 e declarou apoio ao líder do seu partido, Hugo Motta (PB).

Presidente do Republicanos e primeiro vice-presidente da Câmara, Marcos Pereira concluiu que Hugo Motta tem mais condições de vencer a disputa. A decisão foi comunicada pelo deputado aos presidente Lula e Arthur Lira.

O parlamentar paulista esteve no Palácio do Planalto em companhia do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (Republicanos), e depois divulgou uma nota.

Para justificar a desistência, Marcos Pereira argumentou que recebeu um apelo de vários líderes de partidos que não possuem candidaturas para que, em prol do Brasil, buscasse uma solução consensual que unificasse a Câmara dos Deputados com serenidade, diálogo e previsibilidade.

“A candidatura à presidência da Câmara é uma construção coletiva com todos os líderes partidários e deputados. Sou mais um entre os 513”, frisou.

Na nota, o deputado destaca que, diante do atual cenário, decidiu abrir mão de sua candidatura, colocando ao presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), a opção do líder da bancada do Republicanos, o deputado paraibano Hugo Motta, para que ele seja o nome de consenso entre todas as alas políticas do plenário.

Confira abaixo a nota de Marcos Pereira:

A candidatura à presidência da Câmara é uma construção coletiva com todos os líderes partidários e deputados. Sou mais um entre os 513.

Recebi nesta terça-feira (3) um apelo de vários líderes de partidos que não possuem candidaturas para que, em prol do Brasil, buscasse uma solução consensual que unifique a Câmara com serenidade, diálogo e previsibilidade.

Diante deste cenário, abri mão de minha candidatura e decidi colocar ao presidente Arthur Lira a opção do líder da bancada do Republicanos, Hugo Motta, para que ele seja o nome de consenso entre todas as alas políticas do plenário.

Uma decisão em prol da Câmara, de todos os deputados e do Brasil.

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