João Azevêdo se posiciona contra aumento do fundo eleitoral e defende campanhas mais econômicas

Com a derrubada do veto, o fundo eleitoral que financia os partidos terá um valor superior ao de 2024, que foi de R$ 1,2 bilhão, o que reacende o debate sobre o uso de verbas públicas no processo eleitoral.

O governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), se manifestou nesta sexta-feira (20) contra o aumento do fundo eleitoral para as eleições de 2026, após o Congresso Nacional derrubar o veto presidencial que barrava a ampliação do chamado “fundão”, agora fixado em R$ 1,3 bilhão. Para o governador, campanhas mais enxutas favorecem a renovação política e ajudam na contenção de gastos públicos.

O Congresso é quem tem a palavra final nesse processo, e é importante que se discuta. Eu sou daqueles que defendem que, quanto mais baratas forem as campanhas eleitorais, mais chances de renovação dos próprios quadros da política. Defendo sempre que não se ceda em termos de gasto de volume, principalmente em recursos públicos destinados a campanhas políticas”, afirmou Azevêdo.

Com a derrubada do veto, o fundo eleitoral que financia os partidos terá um valor superior ao de 2024, que foi de R$ 1,2 bilhão, o que reacende o debate sobre o uso de verbas públicas no processo eleitoral. A fala de João Azevêdo ocorre em um momento de divergência entre lideranças políticas e especialistas, que discutem a legitimidade, a eficiência e a moralidade dos gastos eleitorais com recursos públicos.

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