Hugo Motta critica sanção dos EUA contra Alexandre de Moraes e defende soberania nacional

A aplicação da Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes foi anunciada pelo governo americano sob a justificativa de supostos abusos de direitos humanos na condução de processos envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados.

O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) lança, nesta terça-feira (1º), o livro “A Reforma do Código Civil - Artigos sobre a atualização da Lei no Salão Negro do Congresso Nacional, em Brasília. A obra reúne reflexões de especialistas sobre os desafios da legislação civil brasileira e a necessidade de sua modernização para acompanhar as transformações sociais, tecnológicas e jurídicas. O livro também reforça a importância da reforma do Código Civil, que está em vigor há mais duas décadas. Presentes ao lançamento o Pres. do Senado Davi Alcolumbre, ministro Alexandre de Moraes, min. Flávio Dino, ministro da Justiça Ricardo Lewandowski, dep. Hugo Motta entre outros ministros e parlamentares. | Sérgio Lima/Poder360 - 01.abr.2025

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), criticou nesta quarta-feira (30) a decisão do governo dos Estados Unidos, liderado por Donald Trump, de aplicar sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), com base na Lei Magnitsky.

A medida impõe restrições econômicas e proíbe transações financeiras com instituições sob jurisdição norte-americana.

“Como país soberano não podemos apoiar nenhum tipo de sanção por parte de nações estrangeiras dirigida a membros de qualquer Poder constituído da República. Isso vale para todos os parlamentares, membros do Executivo e ministros dos Tribunais Superiores”, afirmou Motta em publicação na rede social X.

O deputado reforçou que a democracia brasileira é sustentada pelo equilíbrio entre os Poderes, destacando que as instituições atuam de forma independente e harmônica:

“Reafirmo que a Câmara dos Deputados será sempre espaço de diálogo e equilíbrio na defesa da institucionalidade e do Brasil, sobretudo em tempos desafiadores”, completou.

A aplicação da Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes foi anunciada pelo governo americano sob a justificativa de supostos abusos de direitos humanos na condução de processos envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados.

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