Preso, influenciador paraibano Hytalo Santos apresenta defesa em ação que o acusa de propaganda enganosa em sorteio de R$ 50 mil

Hytalo Santos cumpre pena por outro caso, mas segue respondendo à nova ação em liberdade provisória durante o andamento do processo civil.

Mesmo preso, o influenciador Hytalo Santos apresentou sua defesa judicial em um processo movido por Andriely Pereira do Nascimento, que o acusa de propaganda enganosa em um sorteio realizado em dezembro de 2023. A informação foi divulgada com exclusividade pela coluna Fábia Oliveira, do Metrópoles.

Entenda o caso

De acordo com a denúncia, Hytalo teria divulgado que quem comprasse R$ 1 mil em cotas de uma rifa organizada por ele ganharia automaticamente R$ 50 mil como “mimo”.
A autora afirma que adquiriu as cotas, mas nunca recebeu o valor prometido. Ela também acusa a empresa Play Serviços, co-ré no processo, de mentir e destratá-la durante o processo de cobrança.

Na ação, Andriely pede o ressarcimento dos R$ 1 mil pagos e indenização de R$ 55 mil, somando o valor prometido e os danos morais.

A defesa de Hytalo Santos

Na contestação apresentada à Justiça, Hytalo nega todas as acusações e sustenta que jamais prometeu a entrega direta dos R$ 50 mil. Segundo ele, o valor era apenas o prêmio do sorteio, e nenhum participante foi informado de que receberia automaticamente a quantia.

O influenciador também classificou como “descabido e irrazoável” acreditar que qualquer pessoa receberia R$ 50 mil apenas por comprar cotas de uma rifa.

“Essa interpretação deturpa completamente o que foi efetivamente divulgado”, argumenta a defesa.

Outro ponto central é a falta de provas. Hytalo alega que Andriely não apresentou documentos, comprovantes de pagamento ou registros que demonstrem a existência da oferta nos moldes que ela descreve.

“Não posso ser punido por algo em que ninguém acreditaria”, destacou o advogado de defesa no processo.

Situação atual

Hytalo Santos cumpre pena por outro caso, mas segue respondendo à nova ação em liberdade provisória durante o andamento do processo civil.
A defesa pede a improcedência da ação, alegando ausência de dolo e má-fé e sustentando que não há elementos que configurem propaganda enganosa, já que, segundo ela, a alegação de premiação automática “não faria sentido nem para o consumidor médio”.

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