O juiz da 7ª Vara Criminal de João Pessoa Geraldo Emílio Porto se averbou suspeito para analisar os processos da Operação Calvário. Este é terceiro juiz que alega razões de foro íntimo.
Os processos tramitavam, inicialmente, na 5ª Vara Criminal de João Pessoa, com o juiz Giovanni Magalhães Porto, que alegou suspeição no dia 14 de maio. Os autos foram remetidos para a 6ª Vara, cuja titular é a juíza Shirley Abrantes Moreira Régis, que proferiu suspeição no dia 15 de maio.
Agora, os processos estão na Vara de Entorpecentes de João Pessoa, que tem como titular a juíza Michelini Jatobá. A magistrada também é membro efetivo do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB).
Ao todo, são sete processos despachados. Em comum, todas as ações foram baseadas nas denúncias do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público da Paraíba (MPPB).