(OPINIÃO) Cunha Lima tem histórico de não seguir a ordem legal e pagar pra ver tragédias com mortes acontecerem

Dois eventos acontecidos na história recente da Paraíba atestam a postura de bravatas e negligência de governos Cunha Lima:

I – Rompimento da barragem de Camará, em Alagoa Grande, ocorrido na noite de 17 de junho de 2004, causando a morte de 5 pessoas e incalculáveis prejuízos às populações de Alagoa Grande, Mulungu e Areia.

II – Tragédia de Sousa, em 23 de maio de 2006, com morte de 11 estudantes adolescentes transportados em caminhão “pau de arara”. No total foram 13 mortes nessa tragédia.

Em ambos os casos, Alagoa Grande e Sousa, eram tragédias evitáveis, porém ignoradas pelo então governador da Paraíba à época, Cássio Cunha Lima, que optou por não executar a manutenção da barragem de Camará construída por Zé Maranhão, bem como nunca ter adquirido um único ônibus escolar para os estudantes da rede estadual, preferindo carregá-los em cima de uma carroceria de um caminhão “pau de arara”.

O histórico de tragédias parece não ter sensibilizado a memória do novel prefeito campinense bolsonarista Bruno Cunha Lima. Na mesma linha do seu primo Cássio, Bruno parte para confronto contra o governo do Estado, judiciário e a ciência, como se a pandemia tivesse acabado em Campina Grande.

Ao invés de poupar vidas, como não fez Cássio em Alagoa Grande e Sousa, Bruno quer o povo circulando, o comércio aberto, e quer fazer de Campina o Maior Epicentro da Covid do Mundo.

 

José de Arimatéa Longo
Professor campinense

 

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