STJ concede habeas corpus a Cariolando Coutinho, mas ele seguirá preso

Irmão de Ricardo Coutinho é acusado de integrar esquema de corrupção que teria desviado cerca de R$ 134 milhões de verbas estaduais da saúde e educação

Apesar da decisão permitir que o irmão do ex-governador Ricardo Coutinho tenha a prisão substituída por outras medidas cautelares, ele permanecerá preso, em razão de um segundo mandado de prisão preventiva de fevereiro deste ano, durante as 11ª e 12ª fases da Operação, quando a investigação passou a se concentrar em contratos para aquisição de livros por parte das Secretarias de Educação do Estado.

Houve empate no julgamento. No entanto, em casos de empates, o réu é favorecido. Coriolano foi preso pela primeira vez, em dezembro de 2019, juntamente com seu irmão Ricardo Coutinho e mais 15 pessoas acusadas pelo Gaeco de integrarem uma organização criminosa, que desviou mais de R$ 134 milhões em recursos da Saúde e Educação.

Cariolando foi solto em fevereiro de 2020, mas foi preso novamente em dezembro de 2020 (Operação Calvário 10), por violação no uso da tornozeleira eletrônica.

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