Secretaria destaca entrega de mais de 13 mil unidades habitacionais, em João Pessoa

A Secretária de Habitação de João Pessoa, Socorro Marques, afirmou, na tarde desta sexta-feira, (14), que, nos últimos três anos a gestão municipal já entregou cerca de 13,5 mil unidades habitacionais que foram construídas em parceria com o Governo Federal.

A Secretária de Habitação de João Pessoa, Socorro Marques, afirmou, na tarde desta sexta-feira, (14), que, nos últimos três anos a gestão municipal já entregou cerca de 13,5 mil unidades habitacionais que foram construídas em parceria com o Governo Federal.

Socorro Gadelha, que foi a entrevistada do Programa Rede Verdade, do Sistema Arapuan de Comunicação, disse que todas as unidades possuem toda infraestrutura necessária proporcionando conforto e condições de habitualidade aos moradores.

Ainda durante a entrevista, a secretária anunciou que prédios abandonado  serão reformados pela Prefeitura e transformado em locais de moradia. “Isso acontece no Centro Histórico – Proserv e Nações Unidas; nas Três Lagoas, no Alto do Mateus e no Centro da cidade e estamos trabalhando para que tudo isso se inicie dentro de 30 a 40 dias, e ainda Dubai, que a infraestrutura caminha normalmente, que é Gramame; e a licitação para mais 416 apartamentos, creche e escola estão entrando para publicação na próxima semana”, completou a secretária.

Tambem na área de habitação , Socorro Gadelha destacou o programa ‘Cuidar do Lar’, que reforma as residências que não oferecem condições de habitabilidade.  “Essa iniciativa visa melhorar as condições de moradia, garantindo segurança, salubridade e conforto, proporcionando às famílias condições adequadas de habitação, com dignidade. O benefício é garantido com recursos do Município, por meio do Fundo de Desenvolvimento Urbano (Fundurb), criado na atual gestão”, explicou.

Socorro Gadelha explica que para ser beneficiado, é preciso ser proprietário de unidade habitacional que não esteja localizada em área de risco. Terão prioridade famílias que passaram por sinistro; que habitem em imóveis em condições mínimas de habitabilidade; famílias em situação de vulnerabilidade social; famílias cujo responsável seja mulher; pessoa com deficiência que habite de forma permanente no imóvel objeto da intervenção; idoso que habite de forma permanente no imóvel objeto de intervenção; família com menor renda familiar dentro do programa.

Áreas de risco

Conforme a secretária, uma das áreas consideradas de maior urgência era o Distrito Mecânico. “Uma área de conflito e que não tinha infraestrutura. Lá o prefeito vai entregar uma obra no final do mês com água, esgoto, equipamentos comunitários, comércio, habitação e regularização fundiária”, disse.

Nos Funcionários IV, da mesma forma. Foi feita uma urbanização de áreas subnormais, as antigas favelas. Já no Porto do Capim, Socorro Gadelha afirmou que a Prefeitura foi selecionada e, no próximo dia 28, vai assinar a parte oficial em Brasília. O território vai ganhar infraestrutura, habitação, reforma e também terá a compra assistida.

Déficit habitacional

Sobre o déficit habitacional, ela afirmou que é dinâmico, mas hoje está em torno de 20 mil habitações. Esse número deve ser reduzido com a entrega, por exemplo, do residencial da Beira Rio, com 747 unidades, que vai beneficiar as comunidades da Beira Rio que moram em lugar insalubre e de risco. A previsão de entrega é 2025.

Ela observou que as áreas de risco preocupam muito a Prefeitura. “No bairro São José está acabando. Em oito comunidades da Beira Rio, também acabando área de risco. E quando acontece, neste momento, damos uma assistência. A Prefeitura tem o auxílio moradia e inscrevemos nas habitações que iremos entregar. A prioridade é para mães, chefes de famílias, pessoas deficientes e que moram em área de risco”, pontuou.

Em relação ao auxílio moradia, a secretária explicou que a Secretaria de Desenvolvimento Social vincula as pessoas que não têm onde morar. Ela faz um cadastro e, por meio dele, confere quem, de fato, não possui um imóvel. Já as pessoas de rua são atendidas pela Secretaria de Desenvolvimento Humano.

Ela ressaltou ainda que o governo Lula trabalha com habitação de interesse social na faixa 1, que é aquela até dois salários mínimos e envolve as pessoas que realmente precisam e não têm acesso.

“Habitação é uma bandeira que até hoje a gente levanta, e estamos correndo atrás para que as coisas aconteçam. É um programa que trabalha com a necessidade do ser humano”, destacou.

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