O delegado-geral da Polícia Civil da Paraíba, André Rabelo, confirmou nesta quinta-feira (9) que o laudo oficial do Instituto de Polícia Científica (IPC) descartou a presença de metanol no corpo de Rariel Dantas, de 32 anos, que morreu após sofrer três paradas cardiorrespiratórias.
A informação foi divulgada durante entrevista à Rádio 100,5 FM. Segundo Rabelo, a Polícia Civil segue investigando o caso e analisando todos os exames e procedimentos médicos realizados nos hospitais de Picuí e Campina Grande, onde a vítima foi atendida.
“O laudo do IPC foi categórico: negativo para metanol. Estamos conduzindo uma investigação detalhada para esclarecer a verdadeira causa da morte”, destacou o delegado-geral.
Ele também reforçou que o trabalho investigativo está sendo feito com cautela, garantindo transparência e precisão nas conclusões que serão apresentadas à sociedade.
Rariel Dantas faleceu no Hospital de Trauma de Campina Grande, para onde foi transferido após ser atendido no Hospital Regional de Picuí. Antes da internação, ele havia consumido bebidas alcoólicas, o que inicialmente levantou a suspeita de intoxicação por álcool adulterado — hipótese agora descartada pelo laudo pericial.