O Sabadinho Bom, projeto da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope), traz neste sábado uma edição especial em homenagem ao Mês da Consciência Negra, com apresentação do cantor e instrumentista Cristiano Oliveira. O evento acontece na Praça Rio Branco, no Centro Histórico da Capital, a partir das 12h30.
O repertório inclui clássicos como “Timoneiro”, de Paulinho da Viola, “Reconvexo”, de Caetano Veloso, além de músicas instrumentais, autorais e sucessos do choro e do frevo, como “Brasileirinho”, de Waldir Azevedo.
O diretor executivo da Funjope, Marcus Alves, destacou a importância cultural e simbólica do Sabadinho Bom para João Pessoa. “É um evento que já faz parte do imaginário da cidade. Transformamos a Praça Rio Branco em um dos principais palcos culturais de João Pessoa, reunindo moradores e turistas em um ambiente acolhedor, cheio de identidade e memória”, afirmou.
Marcus também reforçou que o projeto movimenta o Centro Histórico. “A partir do Sabadinho Bom, a gestão estimula artistas locais, fortalece a economia e mantém viva a ocupação cultural dessa parte da cidade.”
Cristiano Oliveira, que toca viola de dez cordas e assina parte das composições do show, comemora o convite. “O Sabadinho Bom é uma iniciativa maravilhosa que coloca a cena musical de João Pessoa em evidência e valoriza o artista da terra. Levo comigo essa alegria para o palco”, disse.
Ele se apresenta ao lado de Marcelo Macedo (guitarra), Jorge Negão (baixo) e Beto Preah (bateria), além das participações especiais das cantoras Ceiça Farias, Helayne Cristine, Alemares e Meyre Lima.
Samba na Praça continua a festa
Logo após o Sabadinho Bom, a animação segue com o projeto Samba na Praça, também na Praça Rio Branco. O grupo apresenta sucessos de Zeca Pagodinho, Alcione, Fundo de Quintal, Martinho da Vila, Revelação, Exaltasamba, Beth Carvalho, Ferrugem, Almir Guineto e Leci Brandão.
A formação reúne Josinaldo Nascimento (voz), Figueiredo (cavaco), Naldão (surdo), Jefferson (violão), Erisvaldo (pandeiro), Mário, Renan (tantan), Luan, Naldo e Jorge (reco-reco), além de Chida (vocal).
A programação segue gratuita e aberta ao público.




