João Azevêdo abre segunda edição do FliParaíba e consolida festival como política de Estado

A programação segue até sábado, com debates, shows, exposições, lançamentos literários, manifestações da cultura popular e atividades para o público infantojuvenil no Centro Histórico de João Pessoa.

O governador João Azevêdo abriu oficialmente, na noite desta quinta-feira (27), a segunda edição do Festival Literário Internacional da Paraíba (FliParaíba). Até sábado (29), o Centro Histórico de João Pessoa recebe mais de 30 autores convidados, com representantes de Guiné-Bissau, Angola, Cabo Verde e Portugal, além de shows de Maria Gadú e Mariana Aydar.

Com o tema “Nossa língua, nossa gente: ancestralidade, identidade e o futuro da democracia”, o FliParaíba chega ao segundo ano mais ampliado e participativo. A programação inclui debates, exposições, oficinas e atividades culturais diversas, em uma realização do Governo do Estado, por meio da Secult, com parceria da EPC, Funesc e Associação Portugal-Brasil 200 anos.

Durante a solenidade, João Azevêdo destacou que o FliParaíba já se consolida como política pública permanente, estimulando acesso, formação de público e circulação de ideias. Ele lembrou que autores paraibanos participaram do FliCoimbra, em Portugal, fortalecendo o intercâmbio internacional. Ao lado da primeira-dama, Ana Maria Lins, o governador também anunciou editais para lançamentos literários e aquisição de acervos para bibliotecas estaduais.

O secretário da Cultura, Pedro Santos, afirmou que o festival ampliou estrutura e programação, refletindo a diversidade do estado. Ele destacou que 158 obras paraibanas foram lançadas entre 2024 e 2025 e que a edição deste ano deve atrair mais de 20 mil pessoas.

A presidente da EPC, Naná Garcez, celebrou a parceria institucional com o festival, reforçando que o Governo da Paraíba vive um momento marcante na área cultural. Já a presidente da Funesc, Bia Cagliani, considerou o evento consolidado e fortalecido em sua segunda edição. O presidente da Associação Portugal-Brasil 200 anos, José Manuel Diogo, ressaltou a pluralidade do festival e o compromisso da gestão estadual com a cultura.

A abertura contou com a presença de autoridades estaduais, municipais e gestores culturais. Entre os escritores presentes estava Silviano Santiago, ganhador do Prêmio Camões, que participou do festival lançando sua biografia.

A primeira noite reuniu público na Praça São Francisco para feira de livros, manifestações culturais como o Coco Quilombola, e o destaque musical: a apresentação da Orquestra Sanfônica Balaio Nordeste.

A programação segue até sábado, com debates, shows, exposições, lançamentos literários, manifestações da cultura popular e atividades para o público infantojuvenil no Centro Histórico de João Pessoa.

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