Cícero Lucena: A Garra de um Gestor e a Humanidade de um Orador do Povo

Em João Pessoa, essa filosofia se materializa nas ruas pavimentadas, nos serviços ampliados

Em tempos de desafios cada vez mais complexos na vida pública, a figura do prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, volta a ganhar destaque não apenas pelas obras entregues, mas pelo que representa em essência: garra, humanidade e compromisso real com as pessoas. Sua postura firme, porém sensível, acaba evocando a imagem do célebre Cícero romano, o filósofo e orador cuja palavra guiou multidões e marcou gerações.

Assim como o pensador da Roma Antiga, Cícero Lucena demonstra uma capacidade incomum de unir razão e sentimento, técnica e cuidado, planejamento e presença. Não governa apenas com decretos ou decisões administrativas. Governa com escuta, proximidade e uma percepção clara de que o poder público só faz sentido quando se transforma em alívio, dignidade e esperança para quem mais precisa.

O prefeito paraibano carrega uma marca que lembra a filosofia humanista do orador romano: a ideia de que a política deve nascer do serviço ao próximo. Em cada obra entregue – seja uma escola reconstruída, uma rua revitalizada, um hospital ampliado ou um programa social fortalecido – há um traço evidente dessa visão: o compromisso de cuidar da cidade cuidando das pessoas.

Se o Cícero da República Romana defendia que a grandeza do homem está no que ele oferece ao coletivo, o Cícero de João Pessoa parece seguir a mesma máxima. Sua rotina intensa, suas visitas aos bairros, sua presença constante ao lado da população mostram um gestor que não se esconde, que não governa à distância. É alguém que vai, vê, pergunta, sente e decide — movido não apenas pela razão administrativa, mas pela convicção de que governar é estender a mão.

Há, também, garra. Uma garra que se revela na condução de projetos estruturantes, na defesa do planejamento, na resiliência diante das críticas, e no foco em resultados concretos. Essa força lembra o vigor oratório do filósofo romano, que enfrentava multidões e senadores com a firmeza de quem sabia estar do lado certo da história.

E, ao final, a comparação se torna mais do que simbólica: ambos, cada um em seu tempo, deixam claro que liderança não é sobre títulos, mas sobre propósito. O Cícero que fez história em Roma e o Cícero que marca a gestão de João Pessoa convergem em um mesmo ponto: a crença no poder transformador da palavra, da ação e do compromisso com o bem comum.

Em João Pessoa, essa filosofia se materializa nas ruas pavimentadas, nos serviços ampliados, nas escolas modernizadas e em cada gesto de um prefeito que trata a cidade com o cuidado de quem cuida da própria casa. Um líder que, como o orador romano, entende que a verdadeira grandeza está na capacidade de tocar vidas — e de mudar para melhor o lugar onde vive o seu povo.

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