A Associação Paraibana de Imprensa (API) lamentou, nesta quarta-feira (24), a morte do artista plástico, escritor e professor Francisco Pereira da Silva Júnior, conhecido como Chico Pereira, aos 81 anos, em João Pessoa.
Intelectual de atuação na cultura paraibana, ele deixou um legado reconhecido nas artes, na educação e na preservação da memória cultural do estado, sendo lembrado por sua trajetória como gestor cultural, professor universitário e defensor da universidade pública.
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NOTA DE PESAR
A Associação Paraibana de Imprensa (API) manifesta seu mais profundo pesar pelo falecimento do artista plástico, escritor, professor e associado, Francisco Pereira da Silva Júnior, o Chico Pereira, ocorrido nesta quarta-feira (24), em João Pessoa, aos 81 anos.
Natural de Campina Grande, Chico Pereira construiu uma trajetória inestimável como intelectual e gestor cultural. Imortal da Academia Paraibana de Letras (APL) e professor aposentado da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), onde também foi sócio-fundador da ADUFPB, Chico foi um defensor incansável da educação pública e da universidade como espaço de pensamento crítico.
Sua contribuição para a preservação da memória e da arte na Paraíba é imensurável. Ao longo de sua carreira, ocupou cargos de relevância como a direção do Museu de Arte Assis Chateaubriand (MAAC), a coordenação do Núcleo de Arte Contemporânea da UFPB e a vice-presidência do Conselho Estadual de Cultura.
Visionário, Chico Pereira foi fundamental na idealização e instalação de importantes equipamentos culturais recentes no estado, como o Museu de História Natural da Paraíba, o Museu da Cidade de João Pessoa e o Centro de Artes dos Três Pandeiros, em sua terra natal.
A API se solidariza com os familiares, amigos, ex-alunos e admiradores, que deixa um legado perene de amor à cultura e às artes.
A Diretoria




