TJPB vai cortar cargos e pretende economizar R$ 2 milhões

O presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos, anunciou nessa terça-feira (22) que vai cortar 12 cargos em medidas de enxugamento das despesas. A previsão é reduzir os gastos em cerca de R$ 2 milhões.

O presidente vai apresentar ao Pleno do TJ um anteprojeto de lei para a extinção de sete gerências: Arquitetura, Cerimonial, Comunicação, Protocolo e Distribuição, Segurança Institucional, Acervo e Telejudiciário; e para a extinção do cargo de chefe do gabinete dele, que, por lei, deveria continuar preenchido depois que ele assumiu a Presidência.

Segundo o desembargador, três gerências não serão preenchidas: Material e Patrimônio, Pesquisa Estatística e Desenvolvimento de Gestão de Pessoas; bem como o cargo de presidente da Comissão de Inquérito, que será ocupado por um dos juízes auxiliares da Presidência.

“O não preenchimento ou a extinção dos cargos se dá pela necessidade de termos um financeiro suficiente para investirmos na priorização do primeiro grau de jurisdição, que é  onde nasce o processo, é a porta de entrada do cidadão no Judiciário”, explicou o presidente, acrescentando que as gerências correspondem ao segundo cargo na ordem de hierarquia dentro da administração do Tribunal, sendo antecedidas, apenas, pelas diretorias.

O diretor de Gestão de Pessoas, Einstein Rossevelt Leite, esclareceu que as atribuições das Gerências não preenchidas e extintas serão absorvidas por outros setores da estrutura administrativa do Tribunal de Justiça da Paraíba para que não haja solução de continuidade das atividades operacionais das unidades administrativas e judiciárias.

O presidente vai apresentar ao Pleno do TJ um anteprojeto de lei para a extinção de sete gerências: Arquitetura, Cerimonial, Comunicação, Protocolo e Distribuição, Segurança Institucional, Acervo e Telejudiciário; e para a extinção do cargo de chefe do gabinete dele, que, por lei, deveria continuar preenchido depois que ele assumiu a Presidência.

Segundo o desembargador, três gerências não serão preenchidas: Material e Patrimônio, Pesquisa Estatística e Desenvolvimento de Gestão de Pessoas; bem como o cargo de presidente da Comissão de Inquérito, que será ocupado por um dos juízes auxiliares da Presidência.

“O não preenchimento ou a extinção dos cargos se dá pela necessidade de termos um financeiro suficiente para investirmos na priorização do primeiro grau de jurisdição, que é  onde nasce o processo, é a porta de entrada do cidadão no Judiciário”, explicou o presidente, acrescentando que as gerências correspondem ao segundo cargo na ordem de hierarquia dentro da administração do Tribunal, sendo antecedidas, apenas, pelas diretorias.

O diretor de Gestão de Pessoas, Einstein Rossevelt Leite, esclareceu que as atribuições das Gerências não preenchidas e extintas serão absorvidas por outros setores da estrutura administrativa do Tribunal de Justiça da Paraíba para que não haja solução de continuidade das atividades operacionais das unidades administrativas e judiciárias. Portal Correio

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