Mulher que chamou garçom de "negro nojento" terá que pagar fiança para ser liberada

A pedagoga que foi flagrada na noite desta quinta-feira (5) chamando um garçom de “negro safado, seu negro nojento”, após o funcionário impedir a saída dela sem pagar o valor de R$ 46 de consumo em uma pastelaria do Bessa, passou por uma audiência de custódia na manhã desta sexta-feira (6) no Fórum Criminal de João Pessoa. 

Na decisão, a juíza Dr. Ana Carolina Cantalice, arbitrou uma fiança para que ela pague e, só então seja liberada. Até agora não foi feito o pagamento. Ela só será liberada com o pagamento da fiança. 

Depois de ser presa, Karla foi levada até a Central de Polícia, no bairro do Geisel para prestar depoimento. Um dos clientes também fez questão de ir até a delegacia para testemunhar contra a acusada.

De acordo com o delegado Wagner Dorta, o crime de injúria racial prevê uma pena que pode ir de um até três anos de reclusão. Ainda segundo ela, a pedagoga foi indiciada pelo crime de injúria racial. Ela não pagou a fiança estabelecida de R$ 5 mil e permanece presa na Central de Polícia. 

Pedagoga presa por injúria racial contra garçom queria sair de pastelaria sem pagar conta de R$ 46

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