Médico paraibano está entre os cotados para assumir Ministério da Saúde

O general Eduardo Pazuello pediu, neste domingo (14), demissão do cargo do Ministério da Saúde – ele foi o quarto a comandar a pastor no governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

O general Eduardo Pazuello pediu, neste domingo (14), demissão do cargo do Ministério da Saúde – ele foi o quarto a comandar a pastor no governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

De acordo com o Jornal O Globo, dois nomes já são cotados para o cargo: Ludhmilla Abrahão Hajjar, professora associada da USP, e Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia.

Marcelo Queiroga é presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Ele é formado pela Universidade Federal da Paraíba, há 31 anos, fez Residência Médica no Hospital Adventista Silvestre, no Rio de Janeiro, e treinamento em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista na Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Atualmente é responsável pelo Departamento de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista do Hospital Alberto Urquiza Wanderley, em João Pessoa/PB.

Sempre teve uma atuação bastante intensa na Associação Médica Brasileira – AMB, na própria SBC, na Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista – SBHCI, ocupando diversos cargos, com destaque para o de presidente da Regional da Paraíba da SBC (1998/1999) e o de presidente da SBHCI (2012/2013).

Marcelo Queiroga é tido como nome de confiança de Bolsonaro. Em 2020, o presidente o indicou para o cargo de diretor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Ele aguarda uma sabatina no Senado Federal para poder assumir o cargo.

Procurado pelo O Globp, Queiroga disse que não houve contato do presidente ou do governo até agora.

“A especulação é por conta de o presidente ter me indicado para ocupar um cargo na ANS e, naturalmente, por ser um quadro técnico ligado ao grupo político do presidente da República. Meu nome já foi ventilado em outras possibilidades, mas nesse momento não fui contatado pelo presidente para essa missão”, disse médico paraibano ao O Globo.

Ludhmila Abrahão Hajjar

Ela é docente permanente, professora associada da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Também coordena a Cardio-Oncologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP.; a Cardiologia do Instituto do Câncer do estado de São Paulo (ICESP); a Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Paulistano; o Centro Cardio-Oncologia da Rede Americas Serviços Médicos, além de ser diretora de Ciência, Inovação e Tecnologia da Sociedade Brasileira de Cardiologia.

Também participa do Programa de Residência Médica e é orientadora do Programa de Pós-Graduação.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui