Direito de resposta: Noaldo Meireles nega envolvimento em motim que resultou em morte na Fundac

Segue a íntegra do direito de resposta de Noaldo Meireles enviada a este site.

*NOTA DE REPÚDIO*

Venho repudiar veementemente notícia publicada por esse portal,
envolvendo meu nome com os fatos lamentáveis noticiados pela imprensa, ocorridos
ontem (03 de maio de 2021), na Unidade Socioeducativa Edson Mota, em João
Pessoa.

A associação do meu nome ao ocorrido é falsa, absurda e abjeta. Sou um
reconhecido militante de Direitos Humanos e já fui presidente da Comissão de Direitos
Humanos da OAB-PB, presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos do
Estado da Paraíba, sem nenhum ato que desabone minha vida profissional.
Exerci com zelo, durante 4 anos e 10 meses, a Presidência da FUNDAC.
Em nossa gestão, implantamos uma proposta de humanização, educação e respeito
por todos os segmentos, cujo resultado pode ser comprovado pelo número de
desinternação maior que o de internação, nos últimos 4 anos. Essa proposta de
humanização reduziu o quantitativo de socioeducandos (as) superior a 200%. A
FUNDAC tem, nas suas 7 unidades, a capacidade para 427 socioeducandos (as),
sendo 287 vagas de internação, 103 de internação provisória, 30 de semiliberdade, 05
de internação-sanção e 02 de ala protetiva.
Em 31 de dezembro de 2015, havia 677 socioeducandos (as) na FUNDAC.
Em 2016, esse número caiu para 638, passando para 534, em 2017, e chegando a 490
em 2018. Em 2019, o quantitativo foi para 361 (abaixo da capacidade). Terminamos o
ano de 2020 com 179 socioeducandos (as
), a menor quantidade nos últimos 10
anos, pois havia 320 socioeducandos em 2011.
Coloco-me à disposição para qualquer esclarecimento, entrevista,
presencial ou por telefone (83) 99928 0644) e informo que já estamos adotando as
medidas judiciais cabíveis e necessárias para reparar o dano causado.
João Pessoa, 4 de maio de 2021. ”

Confira o documento

NOTA DE REPÚDIO

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