Deputados do Republicanos e do próprio PSB podem ter dificuldades para assumir cargo no primeiro escalão do João II

Geralmente o governo realiza articulações justamente para prestigiar os aliados que não obtiveram êxito nas urnas, mas a situação atípica deste ano deve impedir a articulação.

Por conta do posicionamento de seus suplentes contrários à reeleição do governador João Azevêdo (PSB) no segundo turno das eleições, os deputados do Republicanos e do próprio PSB devem encontrar dificuldades para assumir um cargo no primeiro escalão da gestão estadual a partir do próximo ano.

Geralmente o governo realiza articulações justamente para prestigiar os aliados que não obtiveram êxito nas urnas, mas a situação atípica deste ano deve impedir a articulação. Isso acontece porque o deputado estadual Bosco Carneiro (Republicanos), que não conseguiu a reeleição, trocou João por Pedro (PSDB) no segundo turno. O mesmo acontece com a ex-deputada Gilma Germano, que apesar de pertencer ao mesmo partido do governador, decidiu ficar com o candidato da oposição no segundo turno do pleito. No caso de Gilma, foi seu esposo, o deputado Buba o porta voz do apoio ao candidato da oposição.

Nos bastidores, os próprios governistas admitem que a situação pode gerar uma dificuldade para a gestão na hora de tentar contemplar os suplentes que estão atrás da fila, porém, por outro lado, pode ser a senha para puxar os nomes para a base aliada.

Atualmente, dos oito deputados eleitos pelo Republicanos, apenas Michel Henrique se posiciona como oposição ao governo João II.

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