Enfermeiros da PB articulam manobra para possível veto de Bolsonaro a piso salarial

O projeto que fixa o piso salarial de enfermeiros, aprovado por deputados federais nesta semana, ainda depende de dois fatores: a fonte de custeio para o setor público e a sanção do presidente Jair Bolsonaro (PL).

O projeto que fixa o piso salarial de enfermeiros, aprovado por deputados federais nesta semana, ainda depende de dois fatores: a fonte de custeio para o setor público e a sanção do presidente Jair Bolsonaro (PL). Na Paraíba, a categoria se mobiliza para a efetivação da lei que fixa em R$ 4.750 a remuneração desses profissionais.

Conforme a presidente do Sindicato de Enfermagem da Paraíba, Milka Rego, o impacto financeiro com a mudança dos salários deve ser avaliado. “Ainda temos um caminho a percorrer antes da sanção presidencial. É preciso da fonte de financiamento para o setor público para não ser julgado inconstitucional“, disse.

Milka Rego ainda comentou a possibilidade de veto do presidente Bolsonaro ao projeto. “Caso ele vete, nós já estamos preparados para derrubar esse veto. A luta continua e os enfermeiros estão mobilizados aguardando o desfecho”, comentou.

A proposta define pisos salariais de R$ 3.325 para técnicos de enfermagem; de R$ 2.375, para auxiliares de enfermagem e R$ 2.375 para parteiras.

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