Julian Lemos é acionado na Justiça por dívida de R$ 38 mil em escola de JP

Está presente nos autos que o deputado não respondeu ou não foi encontrado para receber as diversas intimações e notificações da entidade de ensino

O deputado federal Julian Lemos (União Brasil) está sendo alvo na Justiça de uma cobrança por não pagar as mensalidades escolares na Escola Internacional Cidade Viva, localizada em João Pessoa. O caso aconteceu no ano de 2015 e é referente ao período de estudo de um dos filhos do parlamentar.

De acordo com os autos processuais (processo: 0861741-69-2016-8.15.2001), o contrato girou em torno de R$ 15,7 mil, parcelados em 12 meses, com parcelas de R$ 1.314,50.

“Ocorre que o demandado [Julian] está em debito com a escola Promovente [Cidade Viva], pois deixou em aberto todas as parcelas, desde fevereiro, referente às mensalidades do ano de 2015. Apesar das inúmeras ligações requisitando a presença do Requerido no departamento financeiro, bem como o envio de notificações de cobrança, até a presente data o suplicado não compareceu para saldar a dívida”, diz trecho do processo.

Até março do ano passado, a dívida já estaria em aproximadamente R$ 38,9 mil, como consta em peça protocolada pelos advogados da escola.

Como também está presente nos autos, Julian Lemos não respondeu ou não foi encontrado para receber as diversas intimações e notificações da entidade de ensino.

Deputado foi chamado de caloteiro após processo por dívida de campanha

O deputado federal Julian Lemos negou, na terça-feira (17), envolvimento na ação de cobrança de dívida de campanha com a empresa Lupa Comunicação e Marketing. O diretório estadual do PSL, hoje União Brasil, já havia sido condenado pela Justiça da 1ª instância a pagar a dívida, cerca de R$ 17 mil.

De acordo com o parlamentar, seu nome não foi citado na ação e o partido não deve, conforme a lei, pagar custas. Ele também garantiu que irá acionar na Justiça os que o chamaram de caloteiro.

“O PSL municipal irá recorrer, mas Julian Lemos não é caloteiro, quem chamou, poderá provar isso, e responder na Justiça, a coisa mais fácil que tem é isso. Imagina se tudo que alguém dissesse que prestou serviço a um partido, sem contrato, sem autorização mínima, sem tomador, cobrasse a um partido e pior, citasse meu nome”, pontuou.

Confira o documento:

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