Paraíba e mais 10 estados participam de reunião com Rodrigo Maia e pedem apoio para intermediar organização de distribuição de vacina​

A ideia é evitar as corridas dos gestores assim como houve na aquisição e distribuição de respiradores pulmonares para tratamento do novo coronavírus.

O secretário-executivo da Fazenda da Paraíba, Bruno Frade, representou o governador da Paraíba, João Azevêdo (Cidadania), em uma reunião, nesta terça-feira (03), com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), em Brasília. Além dele, estiveram presentes governadores de mais dez estados brasileiros e onze secretários da Fazenda. Uma das pautas foi sobre a organização para a distribuição da vacina contra a covid-19.

De acordo com Bruno Frade, o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), foi responsável por capitanear o assunto da vacina. “A ideia é que tenha uma organização central. Foi pedido apoio do presidente da Câmara nesse sentido também para que tivesse gestão junto ao Governo Federal para que, assim que tivéssemos nossa primeira vacina efetivamente aprovada, que houvesse um controle, organização, cronograma centralizado via Ministério da Saúde”, informou em entrevista ao portal.

A ideia é evitar as corridas dos gestores assim como houve na aquisição e distribuição de respiradores pulmonares para tratamento do novo coronavírus. “Então foi capitaneado pelo governador que foi totalmente apoiado por todos os demais estados presentes”, frisou. destacando que estiveram presentes 11 estados brasileiros, entre eles a Paraíba.

“Em de fato havendo a vacina, comprovada sua eficácia, para que haja organização por parte do Governo Federal, um cronograma e um gerenciamento. Para que não haja uma corrida louca e assoberbada pela vacina e que nós não tenhamos problema que tivemos até tão pouco tempo atrás com a questão dos respiradores”, afirmou.

De acordo com Bruno Frade, o presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ) se comprometeu a fazer gestão, junto com o Governo Federal, “nesse sentido, para que haja controle e centralização desse programa que seja capitaneado pelo governo federal”.

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