Polícia investiga se paraibana e patroa foram torturadas antes da morte no RJ

Segundo suspeito pelo crime se apresentou à polícia.

Após a prisão dos principais suspeitos de matar a paraibana Alice Fernandes da Silva, de 51 anos, e a patroa Martha Maria Lopes Pontes, de 77 anos, a Polícia Civil do Rio de Janeiro trabalha com objetivo de investigar se as vítimas foram torturadas antes de serem assassinadas dentro de um apartamento, no bairro do Flamengo, na capital Fluminense.

As vítimas foram degoladas e os homens apontados pelo crime trabalhavam como pintores dentro do imóvel, considerado de alto padrão. Alice viva no Rio de Janeiro há mais de 25 anos e o crime aconteceu na tarde da última quinta-feira (9). O corpos foram descobertos depois de um incêndio no local. A patroa da paraibana foi encontrada carbonizada.

O segundo suspeito, William Oliveira Fonseca, se entregou na 21ª DP (Bonsucesso) na noite de sábado (11) e foi levado para a Delegacia de Homicídios da Capital. Contra ele haviam dois mandados de prisão em aberto. O pintor era considerado foragido desde 2017. A polícia esteve na sexta-feira (10) na casa dele, mas o suspeito fugiu deixando o chuveiro ligado.

Alice Fernandes da Silva era natural de Campina Grande e deixou a cidade natal em busca de uma vida melhor para a família há cerca de 25 anos. Dois irmãos de Alice ainda moram na cidade paraibana e relataram que o corpo dela foi sepultado neste sábado (11), no Rio de Janeiro. Ela deixa marido, três filhos e seis netos.

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