Delegado ouve testemunhas do caso do estudante da UFPB encontrado morto e investiga possível execução

O delegado Carlos Othon declarou em entrevista ao ClickPB, nesta segunda-feira (2), que está ouvindo testemunhas e declarantes no caso da morte do estudante da UFPB, Clayton Tomaz, conhecido como Alph. Ele foi encontrado morto com um tiro, no dia 17 de fevereiro deste ano, em uma estrada de Gramame, em João Pessoa.

De acordo com o delegado titular da Delegacia de Crimes Contra a Pessoa (Homicídios) da Capital, os vigilantes da Universidade Federal da Paraíba, citados como suspeitos de envolvimento na morte de Alph, ainda serão ouvidos em depoimento.

Questionado sobre qual é linha de investigação no caso do estudante, Carlos Othon informou ao ClickPB que "tudo indica execução. Mas que é muito cedo para definir" o motivo da morte do rapaz.

O corpo de Clayton Tomaz de Souza, de 31 anos, foi identificado no dia 17 pelo pai dele. Ele era estudante de Filosofia, na UFPB, e havia desaparecido no dia 6 de fevereiro.

O cadáver foi achado às margens de uma estrada em Gramame, na Capital, em estado de decomposição e com marcas de tiros. A equipe do Instituto de Polícia Científica (IPC) recolheu o corpo para perícia.

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